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terça-feira, 12 de outubro de 2010


Nas contas de Tiririca, o candidato “palhaço”, que com a sua campanha política superou a marca de 1 milhão de votos para o pleito de deputado federal por São Paulo, pior do que está não pode ficar!

Com esta matemática, o candidato “palhaço”, de forma séria e consciente conseguirá levar junto com ele para Brasília pelo menos 3 ou 4 outros candidatos de sua coligação.

Tiririca, a semelhança do que ocorreu com a candidatura do macaco Simão no Rio anos atrás, deve ser o candidato mais votado do Brasil.

Dilma candidata a presidência terá no primeiro turno pouco mais de 40 milhões de votos, contra os pouco mais de 30 milhões de José Serra e os 18 milhões de Marina Silva. Nesse sentido, pela matemática de Tiririca, em nível nacional ainda não chegou ao pior do que está não pode ficar, uma vez que na disputa presidencial haverá segundo turno.

No sul do Estado, especificamente em Marataízes, a matemática de Tiririca parece que também não prevaleceu, uma vez que o sul conseguiu reunir votos suficientes para fazer um representante para a Assembléia, pelo menos na contabilidade, mas não levará o título e nem terá seu legítimo representante.

Isso porque os candidatos locais, Marcos Vivacqua conseguiu 11.358 votos; Rudinho 10.030 votos; Paulo Rezende 3.378 votos e; Professor Cleber 2.600 votos, de forma que em conjunto os votos alcançados por nossos candidatos, se tivessem sido concentrados em um só candidato, o que somados dá 27.366 votos, seria uma soma que possibilitaria a Marataízes possuir pelo menos um legítimo representante na Assembléia.

Na esfera Federal, Marataízes ainda não se cacifaria, mas não fez feio, uma vez que Dilcéa Marvila alcançou 9.046 votos, e Fabiano Elias 6.761 votos, totalizando 15.807 votos, total insuficiente para alçar um representante para a Câmara Federal.

Fonte: Marataizes

terça-feira, 6 de abril de 2010

Casos de Pedofilia


Um jornalista francês que decidiu revelar à polícia a identidade dos supostos pedófilos que entrevistou em uma reportagem para a TV está provocando controvérsia em relação à proteção das fontes jornalísticas.

A reportagem, feita com uma câmera escondida, será exibida na noite desta terça-feira no programa Les Infiltrés (Os Infiltrados, na tradução literal), do canal estatal France 2. A matéria permitiu a prisão de 22 supostos pedófilos e detentores de image ns de pornografia infantil na França e um no Canadá.

Para atrair os supostos pedófilos, o jornalista Laurent Richard, chefe de redação do programa Les Infiltrés, fingiu, em salas de bate-papo na internet, ser “Jéssica”, uma garota de 12 anos.

Método

Richard filmou os encontros com diversos homens, entre eles um sexagenário, um parisiense de 26 anos e um empresário de 35 anos que confessou abusar de sua filha de cinco anos. As vozes dos entrevistados foram alteradas e seus rostos não aparecem na reportagem, que levou cerca de um ano para ser realizada.

"Quando eu disse que era jornalista e que estava com um câmera, eles não fugiram e aceitaram falar",afirma Richard. Ele também fingiu ser um pedófilo para entrar em contato com redes que trocam imagens de pornografia infantil. Nesse caso, as pessoas não sabiam que estavam sendo entrevistadas.

O documentário sugere que os colecionadores entrevistados seriam estupradores de crianças e estariam "em atividade" há anos. Para justificar a divulgação das informações à polícia, Richard diz ter feito "o que todo cidadão deve fazer" em razão da "gravidade dos fatos" descobertos.

"Quando detemos informações que podem impedir tentativas de corrupção de menores ou o estupro de crianças, é normal levar o caso à polícia", afirma. A lei francesa define como cúmplice qualquer testemunha de atos criminosos contra crianças.


Debate

Mas o assunto vem causando polêmica e alguns jornalistas acusaram a equipe de reportagem do programa de trabalhar como "auxiliares da polícia". O código de deveres da profissão, uma declaração de princípios, afirma que "um jornalista digno desse nome não confunde o seu papel com o de um policial".

O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Jornalistas da França, Dominique Pradalié, declarou "estar escandalizado" e afirmou que "os jornalistas não devem divulgar suas fontes".

Hervé Chabalier, presidente da agência Capa, que produziu a reportagem, disse que existem circunstâncias excepcionais que obrigam os jornalistas a abrir exceções em relação ao sigilo de suas fontes. Chabalier afirma que a equipe de reportagem cumpriu a lei, que prevê penas de prisão e multa para quem tiver conhecimento de violações sexuais de menores e não informar as autoridades.

Na França, a proteção de fontes jornalísticas pode ter exceções, que devem ser avaliadas por um juiz. "Nenhuma lei prevê que o jornalista deva denunciar criminosos por sua própria iniciativa", escreve o jornal Le Monde. Fr.

Fonte: BBC Brasil